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Centro Português de Fotografia
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MRQ
[Marques Abreu]
1896/1935
000001
[Enchendo pipa no mar]
1898/1935
000002
[Caneca maçónica]
1898/1935
000003
[Nazaré: Chegada de veraneantes em "charretes"]
1898/1935
000004
[Nazaré: Recolha de água na Fonte da Vila]
1898/1935
000005
[Jovem vendedora de peixe]
1898/1935
000006
[Camponeses no curral]
1898/1935
000007
[Mulher a fiar]
1898/1935
000008
[Pastor apascenta rebanho de ovelhas]
1898/1935
000009
[Camponeses a estrumar o campo]
1898/1935
000010
[Caçador]
1898/1935
000011
[Minhotos em preparativos para a festa das flores]
1898/1935
000012
[Mulher com traje de tricana]
1898/1935
000013
[Mulher com traje de tricana e cantara no braço]
1898/1935
000014
[Casal de minhotos]
1898/1935
000015
[Jovem minhota com cesto de flores à cabeça]
1898/1935
000016
[Jovem minhota em traje de festa]
1898/1935
000017
[Minhota em traje de festa]
1898/1935
000018
[Casal de camponeses junto a uma fonte]
1898/1935
000019
[Camponesas de capucha com as suas alfaias]
1898/1935
000020
[Camponês vestindo uma croça]
1898/1935
000021
[Casa e curral de camponeses]
1898/1935
000022
[Carro de bois carregado de feno e milho]
1898/1935
000023
[Mulher no interior da sala/atelier]
1898/1935
000024
[Mulher a espadelar o linho]
1898/1935
000025
[Mulheres a fiar e dobar linho no curral]
1898/1935
000026
[Homem a tocar gaita de foles]
1898/1935
000027
[Paisagem com azenha]
1898/1935
000028
[Paisagem com azenha]
1898/1935
000029
[Paisagem com azenha]
1898/1935
000030
[Paisagem com rio]
1898/1935
000031
[Lavadeiras no rio Mondego com a estação ferroviária provisória ao fundo]
1900/1900
000032
[Jovem com cesta de vime no braço]
1898/1935
000033
[Camponesas a cavar campo de milho]
1898/1935
000034
[Transportando sacos de farinha da azenha com mula/burra]
1898/1935
000035
[Transportando sacos de farinha da azenha com mula/burra]
1898/1935
000036
[Camponesa arranca giestas com ajuda de sachola]
1898/1935
000037
[Cesteiro a encanastrar]
1898/1935
000038
[Paisagem de rio e encosta da serra]
1898/1935
000039
[Lavadeiras no rio]
1898/1935
000040
[Camponesas a cavar campo de milho]
1898/1935
000041
[Mulheres na cozinha]
1898/1935
000042
[Paisagem com aldeia serrana]
1898/1935
000043
[Família de camponeses à porta de casa]
1898/1935
000044
[Mulher a limpar feijão com um crivo]
1898/1935
000045
[Paisagem com aldeia serrana não identificada]
1898/1935
000046
[Aspecto de rua de uma aldeia serrana]
1898/1935
000047
[Camponesa queimando giestas]
1898/1935
Digital representation
[Marques Abreu]
Description level
Collection
Reference code
PT/CPF/MRQ
Title type
Atribuído
Date range
1896
to
1935
Dimension and support
Dimensão: 47 doc. fotográficos, 13x18cm, 16,5x21,5cm, 18x24cm. Suporte: vidro.Polaridade: negativos. Cor: p/b. Processo Fotográfico: gelatina e sais de prata.
Holding entity
Centro Português de Fotografia
Producer
Abreu, José Antunes Marques. 1879-1958. (Atribuído)
Biography or history
José Antunes Marques Abreu nasceu em Pereira, Freguesia de Mouronho, a 14 de Fevereiro de 1879, no concelho de Tábua. Faleceu no Porto, a 3 de Julho de 1958.
Passou a sua infância na sua região natal. Frequentou a Escola da Carapinha que ficava a oito quilómetros da sua aldeia. Depois da sua aprovação no exame de instrução primária o seu pai arranjou-lhe uma profissão. José, com 12 ou 13 anos, foi entregue aos cuidados do tio Dinis - farmacêutico estabelecido na vila de Tábua. Ao fim de ano e meio foi trabalhar para a Farmácia Quaresma, na povoação de Coja. Ao fim de sete meses, partiu para Lisboa, onde se manteve pouco tempo, pois em 1893, com 15 anos, foi para a cidade do Porto.
Com a sua experiência de ajudante de farmácia, conseguiu emprego numa farmácia na Rua de Costa Cabral, e mais tarde noutra na Rua Nova da Alfândega. Ao mesmo tempo os pais vieram viver para junto dele.
Pouco depois, mudou de área de trabalho, iniciando-se como gráfico no atelier "Courrége & Peixoto", de Germano Courrége. Em 1899, integra, como operador o atelier de zincogravura da "Fotografia Universal", instalada na rua de Cedofeita, tendo como director artístico Courrége.
Matriculou-se no curso de Desenho Elementar da Escola Industrial Faria Guimarães e, em 1898, com apenas 19 anos, fundou o seu ateliê em sociedade com Cunha Moraes e iniciou a publicação da 1.ª série da" Ilustração Moderna" (1898-1903).
Passou também, em 1901, pelas oficinas de gravura do jornal "O Primeiro de Janeiro", onde dirigiu as respectivas oficinas de fotogravura.
No atelier "Courrége & Peixoto" realizou as zincogravuras das revistas "Sombra e Luz" (1900-1902) e "Theatro Portuguez" (1902). Em 1901, dirigiu as oficinas de fotogravura do jornal "O Primeiro de Janeiro" e mais tarde passa apenas a dedicar-se às suas oficinas "Marques de Abreu zincogravura, fotogravura, símile-gravura", na Rua de S. Lázaro, n.º 336.
De 1905 a 1912 publicou a colecção de monografias "Arte: Archivos de Obras de Arte", reproduzindo obras de Soares dos Reis, Bordalo, Teixeira Lopes, Sousa Pinto, mas também de Miguel Ângelo, Rubens, Rafael, Velázquez, acabando por se tornar num arquivo de obras artísticas nacionais e estrangeiras.
Em 1909, do seu casamento com Brites Moaris Coutinho, nasce José Marques Abreu Júnior, com quem curiosamente, anos mais tarde, virá a trabalhar ao serviço da Direção-Geral dos Edifícos e Monumentos Nacionais (DGEMN).
A produção editorial de Marques Abreu foi diversificada, sendo de assinalar mais de 28 títulos, de que se pode destacar os "Álbum do Porto" e o "Álbum de Portugal"(1914), "Vila do Conde e o seu alfoz: origens e monumentos"(1923) e o álbum "Vida Rústica - Costumes e Paisagens"(1924). Também é de salientar a produção de zincogravuras para outros editores como o caso de Emílio Biel, na obra "O Douro", de Manuel Monteiro.
Em 1914 (4 de Janeiro) é realizada, no Ateneu Comercial do Porto, a exposição "Arte Romântica em Portugal", resultado dos quinze anos de trabalho e viagens conjuntas com o investigador Joaquim de Vasconcelos, a "Arte Românica em Portugal"(1918), de Joaquim de Vasconcelos, com quem desenvolveu uma grande amizade.
É, também em 1914, que o Ministro Prof. Alfredo de Magalhães, através da Portaria de 5 de Janeiro de 1914, apresenta publicamente testemunhos de louvor pelos “(…) serviços que tem prestado à causa da Instrução Nacional, e pelo seu notável esforço editorial de eruditas monografias sobre arqueologia e história da "Arte Portuguesa"(…).”
Entre 1926 e 1932 publica a 2.ª edição da" Ilustração Moderna", agora com a colaboração do seu filho.
Em 17 de Dezembro de 1928, o Governo conferiu-lhe o Grau de Oficial da Ordem Militar de Santiago da Espada.
Marques Abreu desde o início da sua actividade dedicou-se à gravura, sobretudo no campo da gravura química, especializando-se na zincogravura. Este processo veio permitir a edição de publicações ilustradas com grandes tiragens, nomeadamente periódicos. Marques Abreu foi um dos pioneiros dessa técnica entre nós e o seu papel não se limitou à produção do seu atelier mas estendeu-se quer à obra de divulgação das técnicas gráficas nomeadamente através de algumas obras que tratam essas temáticas, como é "O Ensino das Artes Gráficas" (1935), a "Escola Profissional de Tipografia de Bruxelas e o ensino técnico dos gráficos em Portugal" (1938) ou "O Ensino das Artes do Livro" (1942), quer como professor de gravura na Escola Industrial Infante D. Henrique, do Porto, onde exerceu funções.
A partir de 1935 deixa de fotografar e em 1955, a Escola Superior de Belas Artes do Porto dedicou-lhe uma exposição, realizada naquela escola, considerada uma retrospectiva da sua obra e que também serviu como homenagem pública, bem como o álbum que para essa ocasião foi produzido. Já após a sua morte, em 1964, realizou-se no Ateneu Comercial do Porto a exposição "Templos Românicos em Portugal", como forma de comemorar os cinquenta anos da exposição " A Arte Romântica em Portugal" e homenagear Marques de Abreu.
Functions, ocupations and activities
Fotógrafo e fotogravador
Custodial history
Estes documentos fotográficos atribuídos a Marques Abreu pertenciam ao arquivo do fotógrafo António Garcia Nunes e foram adquiridos por compra, em 1979, pelo antigo Arquivo Nacional de Fotografia (ANF) a António Garcia Nunes.
António Garcia Nunes foi um conceituado fotógrafo a laborar em Lisboa, entre 1930 e finais dos anos 50.
Desconhece-se contudo o modo como estes negativos chegaram à posse de António Garcia Nunes.
Através do Decreto-Lei n.º 160/97 de 25 de Junho foi criado o Centro Português de Fotografia (CPF), e na sua dependência os Arquivos de Fotografia do Porto e de Lisboa, bem como parte dos fundos custodiados pelo extinto ANF foram incorporados no CPF, instalado provisoriamente no Palacete de Vilar d’ Allen, na Rua de António Cardoso, n.º 175, antigas instalações do Arquivo de Fotografia do Porto.
Por razões que se desconhecem a documentação foi separada do arquivo do fotógrafo António Garcia Nunes e transferida, em Maio de 1998, do dito anexo do Palácio da Ajuda, em Lisboa, onde funcionava o Arquino Nacional de Fotografia para o Palacete de Vilar d’ Allen, no Porto.
Em 2001 a documentação foi totalmente transferida para a sede definitiva do CPF, sita no Edifício da Ex-Cadeia da Relação, no Campo dos Mártires da Pátria. O Decreto-Lei nº 93/2007, de 27 de Março e a Portaria nº 372/2007 de 30 de Março consagraram a dependência do CPF em relação à Direcção Geral de Arquivos (DGARQ) que sucedeu ao Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo.
Acquisition information
Aquisição por compra, em 1979 a António Garcia Nunes.
Scope and content
Este conjunto é composto por fotografias que representa actividades como a agricultura, pecuária e pesca, equipamento agrícola, usos e costumes portugueses, que aprecem ser essencialmente da zona norte e Beira Interior, similares às encontradas no álbum de costumes "Vida Rústica" de Marques Abreu.
Documental typology
Polaridade: negativos. Cor: p/b. Processo Fotográfico: gelatina e sais de prata.
Arrangement
Ordenação numérica sequencial.
Access restrictions
Parte acessível, nomeadamente os documentos que não apresentam qualquer restrição em termos de DIREITOS DE AUTOR, dado que apesar da presunção da autoria, o CPF possui documentos que indicam a atribuição e venda de negativos ao colecionador/família Garcia Nunes, em 1979 e 1983. Por outro lado, em 2016, o CPF adquiriu à família Marques Abreu o acervo da família, tendo-lhe sido transmitidos os direitos de autor. Pelo que as restrições de acesso ocorrem apenas no caso dos direitos de imagem quanto às excepções do artº 79º do Código Civil.
Conditions governing use
Parte reproduzível, sendo que a reprodução de documentos encontra-se sujeita a algumas restrições tendo em conta o fim a que se destina a reprodução, nomeadamente a legislação sobre os direitos à imagem (artº 79º do Código Civil) e demais legislação em vigor aplicável. A utilização da reprodução para efeitos de publicação está sujeita a autorização do dirigente do CPF. O serviço informa, caso a caso, as opções disponíveis.
Language of the material
Português
Other finding aid
Catálogo on line.
Related material
PT/CPF/MA. Arquivo do autor adquirido pelo CPF à família, em 2016.
Creation date
25/07/2011 00:00:00
Last modification
02/05/2024 11:44:35
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